Bulimia nervosa
A bulimia nervosa é um transtorno alimentar associado com a anorexia nervosa, com o porém em que a pessoa bulímica tende a ter períodos onde alimenta-se em excesso, seguido pelo sentimento de culpa, por causa do ganho de peso. Para eliminar esse excesso, a pessoa bulímica exercita-se demais, vomita o que come, e/ou faz uso excessivo de laxantes e diuréticos.
Além dos mesmos danos à saúde causado pela anorexia, a bulimia nervosa tem outras complicações como danos severos ao esôfago, às glândulas salivares e aos dentes, por causa do ácido estomacal, presente no vômito, que corrói tais órgãos.
Numa pessoa bulímica, podem observar-se variados dos seguintes sintomas (ou todos):
Alterações do comportamento:
- Costuma dar-se em jovens de arredor de 20 anos, com freqüência depois de ter padecido uma anorexia nervosa, ainda que não necessariamente.
- Em ocasiões foram anteriormente algo obesas ou fizeram regimes de emagrecimento.
- A doença costuma passar despercebida durante muito tempo, já que a pessoa enferma trata de ocultá-la por todos os meios a seu alcance.
- A pessoa enferma tomada consideráveis quantidades de comida, especialmente doces, rapidamente ou em forma de "atracón", geralmente a escondidas ou quando está a sós, pela noite.
- A comida se toma da própria casa ou se compra, podendo chegar a gastar nela consideráveis quantidades de dinheiro.
- Depois dos episódios de voracidade costuma vomitar a escondidas ou jejuar durante um ou dois dias, ou fazer excessivo exercício físico, ou tomar laxantes ou diuréticos para evitar o aumento de importância.
Sintomas físicos e psíquicos:
- Sensação de debilidade.
- Enjoos (por hipotensión arterial).
- Dor de cabeça.
- Inchaço da cara (por aumento de tamanho das glândulas salivales e parótidas).
- Erosão do esmalte dental (pelos vómitos).
- Queda do cabelo.
- Irregularidades menstruales.
- Freqüentemente padecem depressões (50% dos casos), condutas compulsivas, transtornos de ansiedade, baixa autoestima e outras alterações síquicas.
Tratamento
O médico psiquiatra fará um diagnóstico do estado físico e mental da pessoa enferma, e segundo o resultado aconselhará um tratamento ambulatório ou seu rendimento num hospital ou clínica. O tratamento consiste em interromper o vómito, corrigir as anomalias metabólicas e normalizar a alimentação, junto com um tratamento psiquiátrico e psicoterapéutico.
Nos últimos anos, demonstrou-se experimentalmente que determinados fármacos antidepressivos são muito eficazes no tratamento da bulimia.
A família e pessoas íntimas da enferma também devem receber orientação e ajuda.
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